De Coimbra, fica um sonho e uma saudade
Cavaleiros andantes, dulcineias
De Coimbra, fica a breve eternidade
Do Mondego, a correr em nossas veias
De Coimbra, fica o sonho e fica a graça
Antero de revolta, capa à solta
De Coimbra, fica um tempo que não passa
Neste passar de um tempo que não volta
(Manuel Alegre)